Instituto de Oncologia de Lisboa deixa no caixote milhões de euros de material
A gente vai lendo e os cabelos vão-se eriçando (enfim, pelo menos no meu caso isto é retórica, os cabelos que me restam têm tendência para um estado de catatónica tranquilidade).
Porém, a meio da notícia, o anticlímax: O relatório 12/11-25 da auditoria orientada para a aquisição de bens e serviços do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPC, Processo 39/10 foi arquivado a 7 de Junho de 2011, tendo sido enviado à procuradora Teresa Almeida, do DIAP de Lisboa.
Má sorte, reeriçam-se os cabelos retóricos.
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