Francisco Mendes da Silva sente-se satisfeito pela justiça não ir ser atrapalhada pelo "arrependimento antropológico ocidental" e, vai daí, Sérgio Lavos qualifica-o de "escriba" e confessa: "Não percebo muito bem o alcance da expressão, e provavelmente é melhor que não perceba, tão perto ela está de algumas ideias expressas em fórums neonazis e no testamento espiritual do terrorista norueguês."
Eu entendo perfeitamente o alcance da expressão. E subscrevo-a, quer ela esteja quer não esteja perto das ideias e do testamento, mesmo que não conheça os fora e não tenha lido o papel. E isto porque comprar algumas ideias dos catálogos nacionalista e da direita (não é o mesmo catálogo) não é a mesma coisa que defender terroristas; como não é a mesma coisa ser Muçulmano e defender a Al-Qaeda. Sérgio Lavos, of all people, devia saber isto.
Isto digo eu. Francisco Mendes da Silva dirá, se o entender, o que entender.
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