domingo, 24 de julho de 2011

Não é ele: somos todos.



Não é difícil perceber que estas manifestações do mal são derivados tortuosos da volatilidade do nosso presente e da incerteza sobre o nosso futuro. Seja por medo ou por convicção, o certo é que os ideólogos do integralismo e do ódio aos “cidadãos sem estado” já representam cerca de vinte por cento dos eleitores europeus. Estaremos outra vez a caminho da “banalização do mal” arendtiana?



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