Os cantores deviam cantar e, no resto do tempo, estar calados.
Porque, quando falam, dizem um impressionante chorrilho de banalidades, embrulhadas no que imaginam ser observações profundas: "O vinho é para mim um acto cultural", "onde está a grande nobreza do vinho", "a natureza é pródiga" e "gente bonita vindima com gosto".
Pelo menos alguns cantores.
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