Diz a Helena Matos do Blasfémias que «para que se perceba do que se fala quando se fala de preço dos transporte públicos os títulos de transporte deveriam incluir a seguinte indicação: esta viagem custa-lhe… mas o seu valor real é …. Assim ficávamos mais esclarecidos».
Percebo a ideia.
Será que, no mesmo espírito de revelação de custos quando há dinheiro público envolvido, a Helena também reclamará que os Bancos (beneficiários de garantias públicas, etc.) incluam nas suas comunicações "esta comissão custa-lhe... mas o seu valor real é...", ou que as empresas que beneficiam de incentivos públicos, fiscais ou não, informem que "este produto custa-lhe.... mas o seu valor real é..."?
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