Kátia Catulo, uma jornalista que não conheço, conta a história: Falsificar documentos, arrendar casas, abdicar da tutela dos filhos ou pressionar directores são esquemas usados para escolher a escola pública.
A gente vai lendo e a peça jornalística revela-se com aquele ar inconfundível da verdade, por ser validada pela nossa experiência de vida de Portugueses, mesmo que não tenhamos nenhum conhecimento dos assuntos em apreço. Já perto do fim, aparece um Sr. Carlos Santos, da secundária Dr. Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, que assegura que exige comprovativos para tudo: recibos de água, luz, renda e tudo o que dificulte a fraude.
Confesso que o Sr. Carlos Santos ficou a ocupar, na hierarquia da minha desestima, um lugar de relevo. Eu acho que se deve cumprir "the law of the land", em teoria; mas, na prática, sou Português.
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