O Artigo de hoje de Celeste Cardona, ex-ministra da Justiça, no DN tem a ver com os imóveis arrendados do Ministério da Justiça.
Concordo com o que diz a minha antiga patrona (sim, em jeito de declaração de interesses eu tive a sorte o prazer de ter sido estagiário da Dra. Celeste Cardona), é necessário fazer um levantamento de todos os imóveis propriedade do Ministério da Justiça para que neles possam ser instalados serviços, permitindo assim deixar alguns imóveis arrendados que custa, segundo este artigo 38 milhões de Euros.
Por outro lado, julgo que os imóveis onde não posam ser instalados serviços do Ministério da Justiça ou devem ser arrendados para criar receita para o Estado ou vendidos, utilizando-se esse dinheiro para fazer e/ou comprar imóveis onde possam ser instalados tribunais e outros serviços.
Ao contrário dos particulares (que julgo devem arrendar em vez de comprar) o Estado deveria optar por soluções mais permanentes e em vez de arrendar, deveria comprar os imóveis, sou contra arrendamentos de edifícios para instalar tribunais ou outros serviços como o campus da justiça, não era melhor e mais útil fazer uma cidade judiciária propriedade do Estado, onde este pudesse arrendar a outros edifícios que não utilizasse, arrecadando assim receita?
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