Ah bom, que eu já estava a começar a pensar que o Governo achava que é possível curar gangrenas com pensos rápidos.
Eu sei que estamos a falar de pessoas, mas o pleno emprego até em Cuba está em marcha-atrás. Depois, se a parte da população que é contribuinte líquida (isto é, que paga mais ao Estado do que o que dele recebe) trabalha sem garantias, qual a razão para haver categorias de cidadãos que têm uma espécie de direito divino a que a comunidade os sustente, quer o que fazem seja quer não seja necessário?
Não vale dizer que pagaram para isso, porque não chega - nem por sombras.
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