Há muitos anos (mais, muito mais do que gostaria) ensinei um irmão mais novo a jogar damas. Exasperado com sucessivas perdas, o miúdo levantava o tabuleiro, antes de o jogo acabar, e dizia: Esta não valeu!
É o que se defende aqui, por remissão daqui.
A não ser que se entenda que o negócio corrupto de comprar votos com endividamento e aumentos de impostos é assimilável a uma guerra, a comparação histórica é abusiva.
Talvez venha a ser necessário um Plano, sim; mas duvido que já esteja suficientemente enraizado nos espíritos o valor pedagógico do calote.
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