Bem sei que não é possível seguir, sempre, medidas expansionistas. Sei bem que os Estados que acumulam deficit têm de reduzir gastos supérfluos.
Mas a receita "austeridade" é insuficiente, como se vê bem no caso da Grécia: o aumento da taxa de impostos já gera mais déficit (porque a sociedade grega saturou).
A Alemanha, a par de exigir reformas estruturais nos países mais endividados, terá de perder o horror à impressão de papel-moeda ou à emissão de eurobonds.
De outro modo, perdemos todos, alemães incluídos.
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