domingo, 17 de julho de 2011

Não tão cool...

Ainda não houve qualquer reacção dos que se dizem paladinos da liberdade individual em relação à intrusão no modo de trajar dos trabalhadores do ministério de Assunção Cristas.
Temo que também não haverá nenhuma reacção a esta intrusão:

4 comentários:

  1. Em relação ao Ministério, que faz parte do Estado, não houve qualquer intrusão no modo de trajar, houve simplesmente uma maior liberdade no que a esse ponto diz respeito, permitindo (não impondo) que os funcionários pudessem ir mais "lights" durante este período..

    Em relação à Universidade, que não faz parte do Estado, também não vislumbro uma intrusão mas sim uma mera conformação no poder de contratar das partes, professores e universidade mantém uma relação contratual entre ambos pelo que os termos devem ser livremente fixados, ninguém tem nada a ver com isso...

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  2. Caro anónimo:
    1- Havia alguma regra sobre o uso de gravata no Ministério da Agricultura?
    2- A Universidade Católica é privada?

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  3. Caro Nuno,

    O anónimo sou eu (TPV), que não consegui assinar devidamente o comentário.

    Em resposta:

    1 - Se foi permitido que, durante os meses de Verão, não fosse utilizada gravata, apenas posso assumir que sim, deveria existir essa norma;

    2 - A menos que o nosso digno representante do socialismo laico confunda igreja com Estado, então sim a Católica é privada...

    Tiago Pestana de Vasconcelos

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  4. Olá Tiago,
    Coloquei um outro post sobre o assunto e referi o comentário como anónimo. Vou ver se dá para rectificar, nem que seja na caixa dos comentários.
    1- Esperemos então que a Assunção Cristas tenha indicado no seu despacho sobre o assunto qual a norma revogada.
    2- Quanto à natureza da UCP, creio não estar enganado ao dizer que ela não é privada: resulta de um tratado entre Portugal e a Santa Sé (daí dizer-se que em Portugal temos o ensino público, o privado e o concordatário).

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