Ainda não houve qualquer reacção dos que se dizem paladinos da liberdadeindividual em relação à intrusão no modo de trajar dos trabalhadores do ministério de Assunção Cristas. Temo que também não haverá nenhuma reacção a esta intrusão:
Em relação ao Ministério, que faz parte do Estado, não houve qualquer intrusão no modo de trajar, houve simplesmente uma maior liberdade no que a esse ponto diz respeito, permitindo (não impondo) que os funcionários pudessem ir mais "lights" durante este período..
Em relação à Universidade, que não faz parte do Estado, também não vislumbro uma intrusão mas sim uma mera conformação no poder de contratar das partes, professores e universidade mantém uma relação contratual entre ambos pelo que os termos devem ser livremente fixados, ninguém tem nada a ver com isso...
Olá Tiago, Coloquei um outro post sobre o assunto e referi o comentário como anónimo. Vou ver se dá para rectificar, nem que seja na caixa dos comentários. 1- Esperemos então que a Assunção Cristas tenha indicado no seu despacho sobre o assunto qual a norma revogada. 2- Quanto à natureza da UCP, creio não estar enganado ao dizer que ela não é privada: resulta de um tratado entre Portugal e a Santa Sé (daí dizer-se que em Portugal temos o ensino público, o privado e o concordatário).
Em relação ao Ministério, que faz parte do Estado, não houve qualquer intrusão no modo de trajar, houve simplesmente uma maior liberdade no que a esse ponto diz respeito, permitindo (não impondo) que os funcionários pudessem ir mais "lights" durante este período..
ResponderEliminarEm relação à Universidade, que não faz parte do Estado, também não vislumbro uma intrusão mas sim uma mera conformação no poder de contratar das partes, professores e universidade mantém uma relação contratual entre ambos pelo que os termos devem ser livremente fixados, ninguém tem nada a ver com isso...
Caro anónimo:
ResponderEliminar1- Havia alguma regra sobre o uso de gravata no Ministério da Agricultura?
2- A Universidade Católica é privada?
Caro Nuno,
ResponderEliminarO anónimo sou eu (TPV), que não consegui assinar devidamente o comentário.
Em resposta:
1 - Se foi permitido que, durante os meses de Verão, não fosse utilizada gravata, apenas posso assumir que sim, deveria existir essa norma;
2 - A menos que o nosso digno representante do socialismo laico confunda igreja com Estado, então sim a Católica é privada...
Tiago Pestana de Vasconcelos
Olá Tiago,
ResponderEliminarColoquei um outro post sobre o assunto e referi o comentário como anónimo. Vou ver se dá para rectificar, nem que seja na caixa dos comentários.
1- Esperemos então que a Assunção Cristas tenha indicado no seu despacho sobre o assunto qual a norma revogada.
2- Quanto à natureza da UCP, creio não estar enganado ao dizer que ela não é privada: resulta de um tratado entre Portugal e a Santa Sé (daí dizer-se que em Portugal temos o ensino público, o privado e o concordatário).