"Jaime Ramos dirigiu-se aos jornalistas, onde nos encontrávamos, e distribuiu umas folhas e um folheto, deixando de fora o DN", relata o jornalista visado. “Anunciou também que devido à nossa presença, já não haveria conferência de imprensa”, acrescenta Passos. Quando este interpelou o dirigente social-democrata a solicitar os documentos distribuídos, Ramos “disse que não convivia com ´paneleiros´ (…) não são inéditas as expressões usadas por Ramos que no parlamento já chamou “filho da p…” ao deputado Bernardo Martins (PS), “cabra” a Rita Pestana (PS), “chulo” e “vadio” a Edgar Silva (PCP) a quem ameaçou de “um tiro nos cornos”, “gatuno” e “burro” a Jacinto Serrão (PS). Também “mimoseou” Violante Matos (BE) com um “vai à merda” e até ao presidente do parlamento “convidou” a que fosse “para o c…”
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