De uma primeira leitura, muito transversal, do programa de governo mais austero mas mais realista das últimas décadas ressalta uma evidência: este é um programa de um verdadeiro governo de coligação.
As promessas eleitorais do CDS estão lá todas: Apoio à família, apoio à natalidade, mais segurança, estímulos à agricultura, rescisões amigáveis na função pública, utilização da CGD como um banco de fomento às PMEs, entre muitas outras.
As condições são as mais adversas desde 1976 mas, pela primeira vez, o CDS vai ter a oportunidade de pôr em prática muitos dos seus projectos. E dentro de 4 anos vai ser avaliado por isso também, independentemente da brutalidade das condições.
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