Gaspar disse que o Estado português não devia receber nada pela alienação das golden shares, dado ser ilegal a sua existência.
Se preza a sua coerência, no próximo Conselho Europeu, Gaspar e PPC deveriam defender a aplicação da mesma receita às empresas alemãs, francesas e inglesas que estão «infectadas» com golden shares.
mas foi o próprio Durão Barroso a dizer que o fim das golden shares era um imperativo europeu. ou será que as excepções são para os mesmos de sempre?
ResponderEliminarCaro Francisco, essa é uma das poucas certezas que podemos ter actualmente: a geometria variável dos «imperativos europeus»
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