A notícia é curta, demasiado curta - gostava de saber mais.
Mas parece que a prática é generalizada e conhecida. E a solução claramente insuficiente. Porque "informando, sensibilizando, trabalhando na prevenção" só faz sentido se a prevenção incluir uma dimensão criminal.
A mutilação genital feminina é um crime. E se formos pelo caminho da compreensão (tout comprendre c'est tout pardonner) e da tolerância, respeito pelas diferenças culturais e toda a parafernália do multiculturalismo - vamos mal.
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