Passos Coelho veio afirmar que não é necessário cortar novamente salários.
Uma de duas: ou Passos Coelho tem informação privilegiada sobre o plano da Troika - e, nesse caso, antecipou-se bem - ou então vai "estampar-se ao comprido" na 4.ª feira (caso as novas medidas incluam nova redução salarial).
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